Primeira paragem, Aliados. Aí dei de caras com um trompetista, e pensei que esta cidade ficaria tão mais interessante com mais artistas de rua, é certo que ainda são vistos como pedintes, mas a verdade é que poderíamos vê-los como alguém que tenta alegrar a vida de quem passa. Acredito que aquela hora, 9.00, deve ter sido revigorante para quem se encaminhava para o trabalho. Para mim foi, e estava de férias.
De seguida, rumámos ao mercado do Bolhão, nas vezes que fui até à invicta apenas espreitei pela porta por estar sempre fechado. Pena estar muito degradado e talvez um pouco esquecido, pareceu-me. Um sitio com tanto potencial, não só como mercado mas até como de encontro num final de tarde.
Cadeiras vazias caracterizam o Bolhão
Seguimos para a zona da Universidade, e descobrimos esta loja onde o revivalismo, muito na moda nos dias de hoje, está bem patente nesta loja que nos transporta para outros tempos.
Descemos à Ribeira.
Esta imagem tem tanto por dizer. O casal que desce a rua, vamos acreditar que, alegremente, como indica o sentido único e usando o sentido proibidobh podemos dizer que vão sem pensar nas contas para pagar, nas horas, nos planos para o futuro. Ele poderia ser brasileiro, ela portuguesa, alfacinha de gema, estão na cidade rival dela e no pais rival dele quando somos todos cidadãos do mundo.Nunca percebi esta história de rivalidade.
Chegámos ao Douro.
Contemplação
Atravessámos a ponte D. Luís e, Um dia ainda hei-de fazer uma viagem como esta família, de bicicleta.
Do outro lado a vista do Porto. E pensar que o velho,por ser velho, poderá não durar muito tempo. Como o velho casario.
Esta é das minhas fotografias preferidas. O ciclista que fica obcecado pela beleza da outra margem.
Um pouco mais à frente parámos para almoçar. A escolha recaiu sobre uma sandes no Subway, as minhas escolhas alimentares não me permitem a tradicional francesinha, bem sei que a há vegetariana, mas aí perde todo o interesse.
Dá vontade de ficar ali, a tarde a noite a contemplar esta beleza ímpar.
Após o almoço. Passeio no cruzeiro das sete pontes, ou das seis.
De volta a terra, o bilhete que comprámos deu-nos direito a visitar a Burmester e a uma prova de vinhos, fiquei fan do vinho do porto branco, bem gelado. Hei-de experimentar a sugestão do guia, juntar ao vinho água tónica e sumo de limão.
Na súbida à Serra do pilar, no caminho para casa, captei esta imagem de... cumplicidade :)
De seguida vem um post do Gerês.
(Já consigo!)
ResponderEliminarentão, o que eu queria dizer é que as tuas imagens aumentaram as minhas saudades do Porto :)
outra coisa: nunca experimentei as provas de vinho, mas fiquei com vontade. recomendas, não é?
Imagino que sim,qualquer imagem da cidade traz-nos à memória o quão boa o é.
EliminarSim,até que recomendo. Contudo, a visita que fiz foi muito pequena, deu para adquirir alguns conhecimentos sobre as várias formas de produção e a história do vinho do porto.