Estas coisas têm de ser "comidas" frescas, caso contrário fica por digerir numa data longínqua, com indigestão pelo meio.
Segue.
Ou estou errado ou está o mundo quase todo. Se calhar sou eu, que no meio do contingente marcho ao contrário dos colegas, julgando ser o único que o faz bem.
Culturalmente, bem sei que Devemos dar apoio aos nossos. Todo esse apoio Deverá ser mostrado? Ou deverá ser entendido, garantido, por parte das pessoas que nos são realmente próximas.
Tenho amigos, poucos, a quem não exijo qualquer tipo de comportamento, não não lhes telefono a perguntar porque não me ligam com a frequência devida, não fico triste por não saber as suas notícias por outros (não o saberei pelo facebook porque o abomino) Com isto penso estar a cultivar uma amizade mais genuína, afinal de contas quem os escolhe sou eu. Com a família percebi que é diferente.
Como disse no inicio, estas coisas têm de ser "comidas" frescas. Problema resolvido. Afinal de contas bati lá com as orelhas por algum motivo.
Mais uma vez.
Desculpa mãe.
Todos estes parágrafos poderão parecer um pouco sem nexo, como tal, culpem a minha fraca capacidade de expressão escrita, afinal foi com esse objectivo que criei o blog, desenvolvê-la. Oralmente, certamente ficavam sem dúvidas sobre aquilo que penso.
Fiquei à espera que recuperasses neste post aquela da sorte que tens com a tua mãe. Foi das coisas mais ternurentas que li nos meus 10 dias de blogosfera.
ResponderEliminarSim, estava demasiado lamechas. Normalmente guardo essas coisas para ela. Não lhe digo muitas vezes a pessoa espectacular que é para além de mãe. Trinta anos depois ainda me consegue surpreender com a sua opinião, com os seus actos com a sua força.
ResponderEliminarEla não sabe da existência deste blog, daí a ternura não fazer muito sentido se não visa a pessoa em questão. Mas um dia dedico-lhe um texto, sem forçar para não sair um cliché.
Obrigado.
Acho que nunca dizemos, e mais tarde pensamos que é uma estupidez sentir e não pôr cá para fora.
EliminarÀs vezes basta um sorriso. Um telefonema só para dizer um olá, sem que se fale do 'problema', apenas para mostrarmos que estamos presentes. Às vezes chega. Mas só às vezes. Outras vezes, muitas delas, é mesmo fundamental estarmos presentes, acarinhar e mostrar que afinal estamos presentes quando as diversas situações assim o 'exigem'. E mãe é mãe. É única. Insubstituível. Tu, para a tua mãe, és muito mais que isso. Muito mais do que possas sequer imaginar. Por muito que aches que sim, que sabes o que é. Não sabemos. Tu sim, és único. Para ela, tua mãe. Por isso, sê presente. Hoje e amanhã. Pelo amor maior de todos; o de mãe
ResponderEliminarEstou de acordo contigo Ana, e tu já me sabes dar esse feddback do que é estar desse lado, o amor de mãe é um conceito sem palavras, expressa-se no silêncio de um olhar, no calor da voz e no suave toque maternal.
ResponderEliminarPela simples presença do filho :) e a tua mãe sente te ausente, que eu sei ;)
ResponderEliminarTchi, onde já vai essa ausência, muito efemere, após essa pausa voltei ao meu eu "filho"
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