Para vos alegrar, aconchegar e aquecer neste dia chuvoso e frio!
Contador de animais mortos pela nossa gula!
0 bufalos
0 camelos
11 bois e vacas
1,975 galinhas
106 patos
15 cabras
0 cavalos
54 porcos
22 ovelhas
25 perus
Número de animais mortos para carne, leite e ovos, desde desde o momento em que abriste esta página. Isto não inclui os biliões de peixes e outros animais aquáticos mortos anualmente, pois o número é imensurável.
Baseado nas estatísticas de 2007 da FAO (Food and Agriculture Organization) Global Livestock Production and Health Atlas.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Raoul Vaneigem
A resignação paga um preço muito caro pela promessa de um futuro sem presente!
domingo, 17 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Este post não será fácil
Hoje tive a conversa de seis anos e meio.
Hoje em dia o amor não é levado à séria, tomando a definição mais ampla de amor.
Terminei um relação de seis ano e não-sei-quê por volta de não-sei-bem-quando. À semelhança dos homens, nunca me lembrei das datas, mas sabia bem quem tinha a meu lado, sabia o que se escondia naqueles 50 quilinhos tão perfeitos desde o primeiro dia em que te dirigiste a mim com um atrevido "Então! porque não me enviaste mensagem no meu aniversário!?" Talvez já soubesses a magia que estava prestes a acontecer dias depois no nosso segundo encontro. "Na ponta do sofá me sentei e fixei-me na TV sem prestar atenção ao frenesim de imagens que passava. Senti que me olhavas aguardando sempre aquele segundo em que eu ganhava coragem e te olhava nos olhos". Minutos depois estávamos entrelaçados, enrolados, unidos de tal forma que nunca julguei ser possível o dia não-sei-quê existir. E existe!
Horas depois, procuravas a Torre das flores, que não tem uma única flor, perdeste-te e ligaste-me, eram três e quase quatro.Orientei-te e encaminhei-te até mim. Desci, entrei no teu carro e levaste-me para uma vida que nunca tive, e que nunca terei. Uma vida de pura felicidade, de uma intensidade tal que julgamos estar noutra dimensão. Durante dias não dormi, não descansei, queria apenas estar contigo, passear contigo, mostrar-te como "sou bom" para que nunca me deixasses, para te mostrar que escusavas de procurar mais porque eu tinha chegado e que estava ali para ti, para nós, e para os que viessem de nós, sim Os!
Mas nós homens, passados algumas semanas, meses, anos, não sabemos manter este equilíbrio, não sabemos resolver alguns problemas, como as lacunas fisiológicas que nos tentam a "arrastar a asa". Aconteceu comigo! Mas tu, ser incrível soubeste aguentar o nosso barco porque sabias o que sentia por ti. Porque mesmo com esse erro único na minha vida, saberias que não passava disso mesmo, de um erro. Voltámos a navegar juntos, o vento voltava a soprar a nosso favor, só não reparámos na água que entrava no porão por esse buraco criado por mim.
Vivemos tempos difíceis. Ajudaste-me a entender-me, a restabelecer-me. Mas eu não o consegui fazer. Quase te afundaste, felizmente acordei e sem tu saberes tive a minha acção mais altruísta. Sem tu saberes descobri uma faceta em mim que desconheci-a e que me fez compreender muitas acções do meu passado. Sem notares trouxe-te à tona, devagarinho, mas o barco já tinha ido ao fundo.
Durante 2 anos, mantive-me na sombra, trazendo-te a ti e fortalecendo-te. Tornaste-te ainda mais independente, encontraste a Susana que sempre viveu em ti e que por algum motivo ainda não tinha sido despertada. Saberia que isso poderia afastar-me de ti, mas tinha de ser feito.
Errei novamente em focar-me demasiado em ti e não em nós. Eras o centro da minha atenção. Era em ti que pensava daqui por cinco anos e não em nós ou mesmo em mim.
Hoje, perdi-te, para sempre. Mas olho para ti e vejo uma mulher forte, decidida, independente, genuína, verdadeira, coerente. Tudo o que sempre vi em ti.
Sexta faríamos Sete anos. E eu teria um barquinho
Isto não será para te convencer de nada, até porque não deves vir a ler este texto. Nunca vieste ao meu blog, nunca comentaste porque sempre respeitaste este meu espaço. Este texto servirá apenas para eu exteriorizar um pouco do que vai cá dentro. Tudo o resto guardo para mim, só para mim.
Hoje em dia o amor não é levado à séria, tomando a definição mais ampla de amor.
Terminei um relação de seis ano e não-sei-quê por volta de não-sei-bem-quando. À semelhança dos homens, nunca me lembrei das datas, mas sabia bem quem tinha a meu lado, sabia o que se escondia naqueles 50 quilinhos tão perfeitos desde o primeiro dia em que te dirigiste a mim com um atrevido "Então! porque não me enviaste mensagem no meu aniversário!?" Talvez já soubesses a magia que estava prestes a acontecer dias depois no nosso segundo encontro. "Na ponta do sofá me sentei e fixei-me na TV sem prestar atenção ao frenesim de imagens que passava. Senti que me olhavas aguardando sempre aquele segundo em que eu ganhava coragem e te olhava nos olhos". Minutos depois estávamos entrelaçados, enrolados, unidos de tal forma que nunca julguei ser possível o dia não-sei-quê existir. E existe!
Horas depois, procuravas a Torre das flores, que não tem uma única flor, perdeste-te e ligaste-me, eram três e quase quatro.Orientei-te e encaminhei-te até mim. Desci, entrei no teu carro e levaste-me para uma vida que nunca tive, e que nunca terei. Uma vida de pura felicidade, de uma intensidade tal que julgamos estar noutra dimensão. Durante dias não dormi, não descansei, queria apenas estar contigo, passear contigo, mostrar-te como "sou bom" para que nunca me deixasses, para te mostrar que escusavas de procurar mais porque eu tinha chegado e que estava ali para ti, para nós, e para os que viessem de nós, sim Os!
Mas nós homens, passados algumas semanas, meses, anos, não sabemos manter este equilíbrio, não sabemos resolver alguns problemas, como as lacunas fisiológicas que nos tentam a "arrastar a asa". Aconteceu comigo! Mas tu, ser incrível soubeste aguentar o nosso barco porque sabias o que sentia por ti. Porque mesmo com esse erro único na minha vida, saberias que não passava disso mesmo, de um erro. Voltámos a navegar juntos, o vento voltava a soprar a nosso favor, só não reparámos na água que entrava no porão por esse buraco criado por mim.
Vivemos tempos difíceis. Ajudaste-me a entender-me, a restabelecer-me. Mas eu não o consegui fazer. Quase te afundaste, felizmente acordei e sem tu saberes tive a minha acção mais altruísta. Sem tu saberes descobri uma faceta em mim que desconheci-a e que me fez compreender muitas acções do meu passado. Sem notares trouxe-te à tona, devagarinho, mas o barco já tinha ido ao fundo.
Durante 2 anos, mantive-me na sombra, trazendo-te a ti e fortalecendo-te. Tornaste-te ainda mais independente, encontraste a Susana que sempre viveu em ti e que por algum motivo ainda não tinha sido despertada. Saberia que isso poderia afastar-me de ti, mas tinha de ser feito.
Errei novamente em focar-me demasiado em ti e não em nós. Eras o centro da minha atenção. Era em ti que pensava daqui por cinco anos e não em nós ou mesmo em mim.
Hoje, perdi-te, para sempre. Mas olho para ti e vejo uma mulher forte, decidida, independente, genuína, verdadeira, coerente. Tudo o que sempre vi em ti.
Sexta faríamos Sete anos. E eu teria um barquinho
Isto não será para te convencer de nada, até porque não deves vir a ler este texto. Nunca vieste ao meu blog, nunca comentaste porque sempre respeitaste este meu espaço. Este texto servirá apenas para eu exteriorizar um pouco do que vai cá dentro. Tudo o resto guardo para mim, só para mim.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Ópticas OCR
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Frases
"A nossa época situa-se no ponto de confluência e de divergência de duas sociedades que rejeitamos, uma porque produz a morte, a outra porque prefere à vida a sua mentira lucrativa"
In economia parasitária, Raoul Vaneigem.
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