No restaurante "não me lembro do nome" o filho da dona apresentou-nos um grupo de música da ilha de Sto Antão, Cordas de Sol, não sou muito dado aos ritmos africanos, ignorando-os pensando que se resumem ao género Kizomba. A minha lembrança.
Jogo de futtennis. Fiquei de enviar uma foto, ainda a tenho junto com a morada da lanchonete "nós pimba" dentro do meu Moleskine, tenho-me esquecido mas se calhar ainda bem. Estas crianças vão ter uma boa surpresa quando a receberem. Gostava de voltar, principalmente, para pedir uma desforra, os nosso pés são demasiado grandes para a bola, já eles, à medida, quando não se sabe dançar diz-se que a sala é torta.
Lado contrário à praia de areia branca e água transparente. Aqui são predominantes as rochas e a areia em tons de canela.
Esta ilha resume-se a esta magnifica praia onde o calor faz-se sentir quando o vento abranda um pouco, raro raríssimo, e a um tour à volta da ilha que se faz num dia, para os mais aceleras, em meio dia, onde podemos visitar as buracona, que é um buraco enorme nas rochas onde se pode ver o reflexo do sol na água cristalina, convém ir ao meio dia que é quando o sol cai a pique, e as salinas, desactivadas, com lagos em que a água é tão concentrada em sal que facilmente conseguimos boiar com a água pelo meio da canela, nada interessante.
As vilas estão repletas de turistas e vendedores "não locals" a venderem madeiras que dizem ser da ilha, mas, não vi uma única árvore, aliás, no Sal não cresce nada.
O pouco interior é pobre.
Se quiseres ir vai em grupo, éramos quatro e foi memorável. 5 dias bastam.
Gostei e gostava de voltar por um fim-de-semana.
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