Contador de animais mortos pela nossa gula!

Número de animais mortos para carne, leite e ovos, desde desde o momento em que abriste esta página. Isto não inclui os biliões de peixes e outros animais aquáticos mortos anualmente, pois o número é imensurável.

Baseado nas estatísticas de 2007 da FAO (Food and Agriculture Organization) Global Livestock Production and Health Atlas.

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Porto

A nossa chegada foi tardia, saímos do comboio ainda na margem sul onde pernoitámos e assentámos arraiais. O dia seguinte começou cedo, arrancámos uns à  redescoberta outro à descoberta desta cidade que, por muito vezes que a visitemos, tem sempre mais qualquer coisa para nos oferecer.


Primeira paragem, Aliados. Aí dei de caras com um trompetista, e pensei que esta cidade ficaria tão mais interessante com mais artistas de rua, é certo que ainda são vistos como pedintes, mas a verdade é que poderíamos vê-los como alguém que tenta alegrar a vida de quem passa. Acredito que aquela hora, 9.00, deve ter sido revigorante para quem se encaminhava para o trabalho. Para mim foi, e estava de férias.




De seguida, rumámos ao mercado do Bolhão, nas vezes que fui até à invicta apenas espreitei pela porta por estar sempre fechado. Pena estar muito degradado e talvez um pouco esquecido, pareceu-me. Um sitio com tanto potencial, não só como mercado mas até como de encontro num final de tarde.




Cadeiras vazias caracterizam o Bolhão




Seguimos para a zona da Universidade, e descobrimos esta loja onde o revivalismo, muito na moda nos dias de hoje, está bem patente nesta loja que nos transporta para outros tempos.




Descemos à Ribeira.
Esta imagem tem tanto por dizer. O casal que desce a rua, vamos acreditar que, alegremente, como indica o sentido único e usando o sentido proibidobh podemos dizer que vão sem pensar nas contas para pagar, nas horas, nos planos para o futuro. Ele poderia ser brasileiro, ela portuguesa, alfacinha de gema, estão na cidade rival dela e no pais rival dele quando somos todos cidadãos do mundo.Nunca percebi esta história de rivalidade.



Chegámos ao Douro.
Contemplação




Atravessámos a ponte D. Luís e, Um dia ainda hei-de fazer uma viagem como esta família, de bicicleta.



Do outro lado a vista do Porto. E pensar que o velho,por ser velho, poderá não durar muito tempo. Como o velho casario.



Esta é das minhas fotografias preferidas. O ciclista que fica obcecado pela beleza da outra margem.



Um pouco mais à frente parámos para almoçar. A escolha recaiu sobre uma sandes no Subway, as minhas escolhas alimentares não me permitem a tradicional francesinha, bem sei que a há vegetariana, mas aí perde todo o interesse.



Dá vontade de ficar ali, a tarde a noite a contemplar esta beleza ímpar. 




Após o almoço. Passeio no cruzeiro das sete pontes, ou das seis. 





De volta a terra, o bilhete que comprámos deu-nos direito a visitar a Burmester e a uma prova de vinhos, fiquei fan do  vinho do porto branco, bem gelado. Hei-de experimentar a sugestão do guia, juntar ao vinho água tónica e sumo de limão.



Na súbida à Serra do pilar, no caminho para casa, captei esta imagem de... cumplicidade :)


De seguida vem um post do Gerês.  

2 comentários:

  1. (Já consigo!)
    então, o que eu queria dizer é que as tuas imagens aumentaram as minhas saudades do Porto :)
    outra coisa: nunca experimentei as provas de vinho, mas fiquei com vontade. recomendas, não é?

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    1. Imagino que sim,qualquer imagem da cidade traz-nos à memória o quão boa o é.
      Sim,até que recomendo. Contudo, a visita que fiz foi muito pequena, deu para adquirir alguns conhecimentos sobre as várias formas de produção e a história do vinho do porto.

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